segunda-feira, 16 de julho de 2012

Apresentação

Este trabalho nos mostra um pouco sobre um reino um pouco desconhecido, o reinos dos fungos e suas características e dá exemplos deles.

Dedicatória

 

Dedico esse trabalho a minha professora de Biologia Leonia freitas que esta cada vez mais me fazendo conhecer esse mundo dos fungos e outros seres vivos. cada vez mais me fazendo conhecer o mundo da biologia.

terça-feira, 10 de julho de 2012

queijos especiais



Cinco queijos especiais
Roquefort é o nome de uma variedade de queijo, originalmente francês, produzido com leite de ovelhas.
Esta variedade apresenta massa de consistência cremosa e esfarelada, com casca úmida e sabor acentuado e picante.
No seu fabrico, assim como no das variedades Gorgonzola e Camembert, são injetados fungos (bolores) na massa, neste caso os do tipo Penicillium, que passa, a seguir, por um processo de maturação de três meses.
São estes fungos que desenvolvem no Roquefort a aparência característica com veios verde-azulados, que lhe dão o sabor especial.

gorgonzola é uma variedade de queijo azul fabricado com leite de vaca ou cabra, originário da localidade de Gorgonzola, nos arredores de Milão, na Itália.
A sua massa é cremosa, tem um sabor agradável e um aroma relativamente intenso.
Neste queijo, assim como em todos os queijos azuis, no processo de maturação, são injetados fungos, que fazem com que tenha veias verde-azuladas e que lhe dão um sabor especial. Neste caso, injeta-se o Penicillium.
Na fabricação industrial atualmente usa-se o processo HTST ("High Temperature Short Time") para pasteurizá-lo. Outro método de pasteurizaçãoé o ejetor de vapor.

Valores nutricionais

(valores médios por 100 g.)
  • Energia 330 kcal/KJ 1375
  • Proteína 19 gr.
  • Carboidratos 0,1 gr
  • Lipídios 26 gr.
  • Fósforo 360 mg.
  • Cálcio 420 mg.
  • Vitaminas A, B1, B2, B6,B7,B8,B9,B10, B12, PP.


Queijo Brie


queijo brie
De origem francesa, o queijo Brie é fabricado no Brasil, com a mesma tecnologia do queijo Camembert, ficando as diferenças mais por conta do formato do que das propriedades organolépticas. 

É um queijo de massa macia e quebradiça, maturado externamente por fungos do gênero Penicillium , que lhe confere sua característica casca branca ou acinzentada,  aveludada. Por isso também é conhecido como queijo de mofo branco.

Em geral, produzidos em processos manuais, a partir de pequenas quantidades de leite, apresentam-se normalmente em forma de triângulos elaborados a partir de formas cilíndricas. 

Camembert

Camembert  é o nome de uma variedade de queijo, de pasta mole, originalmente da região da Normandia, no Noroeste da França. Tem alguma semelhança com o Brie, do qual deriva.
História
Afirma-se que, à época da Revolução Francesa, um certo dia, a família de Marie Harel, que habitava na Normandia, deu abrigo a um padre que estava sendo perseguido. Esse religioso vinha da região de Brie e, como forma de agradecimento aos seus anfitriões pela acolhida e proteção, transmitiu-lhes todo o seu conhecimento sobre a fabricação de queijos.
Surgiu dessa forma, através de uma adaptação da técnica da fabricação do brie, uma nova variedade de queijo, feita da massa mole que não era cozida e nem espremida. Essa nova variedade era mais macia, com um aroma mais delicado e um sabor agradável, levemente terroso.
Com a inauguração da estrada de ferro para Paris, em 1855, essa variedade de queijo ultrapassou as fronteiras da Normandia, alcançando a mesa das monarquias européias e, delas, a de consumidores de todo o mundo.
Outras histórias retratam o queijo camembert como personagem direto na revolução francesa, posto que os fabricantes, geralmente nobres, foram perseguidos e os jacobinos tratavam o queijo como uma iguaria clandestina. A fabricação, então, foi reduzida a poucos pontos da região de Brie, aumentando sua fama e requintando seu sabor.
Descrição
Queijo de pasta mole, produzido com leite de vaca, apresenta-se com uma fina crosta de bolor penicillium branco, que se torna impregnada de pigmentos vermelhos, castanhos e amarelos à medida que matura.
O queijo jovem, com cerca de 30 dias de fabricação, apresenta um sabor suave, ligeiramente acidulado, com um "coração" (centro da massa) de textura pouco firme, que se modifica à medida que se aproxima da crosta.
Passados cerca de 45 dias de fabricado, o queijo alcança uma maturidade e uma personalidade, com sabor e aroma mais pronunciados, adquirindo uma textura fina e fundente.
Forma de degustação
Para a adequada degustação deste queijo, deve-se retirá-lo da geladeira com antecedência de uma hora. Adquirida a temperatura ambiente, deve ser cortado ao meio e, em seguida, ser fatiado, sempre do centro para a extremidade. Obtém-se, deste modo, um equilíbrio ideal entre crosta e massa em cada fatia.
Para acompanhá-lo sugerem-se vinhos tintos leves, pouco tânicos (ex.: Côte du Rhône), ou mais frutados (ex.: Bordeaux ou Beaujolais).

Como são consumidos
Com pães, bolos tortas, salgados ...

RECEITAS

 Alface com queijo

 Ingredientes:
8 folhas de alface
2 cenouras pequenas
100 g de queijo muzzarela
4 tomates grandes sem sementes
1 pepino pequeno
sal
pimenta-do-reino
2 limões
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
1/2 maço de hortelã fresca
1/2 maço de salsinha 

 Modo de Preparo:
Cortar a alface em tirinhas. Ralar a cenoura e picar em cubos o queijo, o tomate, o pepino. Juntar estes ingredientes e temperar com sal, pimenta, suco de limão e azeite. Polvilhar com hortelã e salsinha. Misturar bem e servir. 



Ensopado com queijo cheddar  



ingredientes:

    1 xícara de feijão jalo
100 g de bacon
700 g de carne moída
3 dentes de alho picados
1/2 xícara de cebola picada
3 colheres de sopa de chili em pó
1 colher de sopa de orégano
1 colher de chá de cominho
2 colheres de sopa de molho inglês
300 g de purê de tomates
2 xícaras de água
1 colher de sopa de farinha de trigo
200 g de queijo cheddar
1 colher de café de pimenta cayena
sal e pimenta do reino
chips de milho para acompanhar
 Modo de Preparo: 
Coloque o feijão de molho em 2 xícaras de água fria por 8 horas. Escorra e coloque em uma panela. Cubra com 3 xícaras de água e um pouco de sal. Cozinhe até que os feijões estejam macios, cerca de 50 minutos. Escorra novamente e reservar. Corte o bacon em cubos pequenos, coloque em uma panela e leve ao fogo baixo para que a gordura do bacon derreta lentamente. Quando estiver bem derretida, aumente o fogo e acrescente a cante moída. Misture bem e refogar até que a carne esteja dourada. Acrescente a cebola e o alho. Abaixe o fogo e deixe refogar por 5 minutos. Acrescente o chili, cominho, orégano e molho inglês. Misture bem. Salpique com a farinha de trigo e coloque o purê de tomates e a água. Abaixe o fogo e cozinhe por cerca de 20 minutos. Coloque os feijões e cozinhe por mais 20 minutos. Acerte o ponto de sal e pimenta-do-reino. Rale o queijo cheddar no ralo grosso e acrescente metade à panela. Misture rapidamente para o queijo derreter e incorpore ao ensopado. Sirva em cumbucas ou pratos fundos. Salpique com mais um pouco de queijo e coloque ao lado os chips de milho (ou tortillas), ou ainda torradas de pão sírio. O chili pode ser substituído por uma mistura de 2 colheres (sopa) de páprica suave, 2 colheres (chá) de páprica picante e 1 colher (chá) de cominho em pó.

fungos comestiveis


                                         tipos de fungos comestíveis
  
Champignon de Paris: Os champignons de Paris (Agaricus bisporus) são os primeiros cogumelos a serem cultivados no Brasil, e por isso é o mais conhecido e consumido.

Shiitake: Lentinula edodes, é o segundo cogumelo comestível mais produzido no mundo, estando atrás somente do Champignon - Agaricus bisporus (CHANG, 1996).

Shimeji: Os cogumelos shimeji pertencem ao gênero Pleurotus, e também são conhecidos por suas variedades Pleurotus ostreatus (cinza e branco), Pleurotus eryngii e também hiratake são muito populares no mundo todo por causa do seu sabor, seu alto valor nutricional e sua versatilidade na composição dos mais variados pratos.

Agaricus Blazei: o Cogumelo Agaricus Blazei é um alimento originário da Mata Atlântica brasileira, e tem sido alvo de pesquisas científicas em todo mundo, devido a sua grande quantidade de nutrientes. Conhecido popularmente como cogumelo-do-sol. 

 Portobelo e Crimini: os criminis são dourados, colhidos quando ainda estão fechados, com as lamelas cobertas por uma espécie de véu.
Já os  Portobelo são colhidos mais maduros, com o "botão" mais aberto, apresentando as lamelas escuras e esporos maduros.
  
cultivo e produção de fungos comestíveis

  A China destaca-se como maior produtor mundial de cogumelos, seguido pelos Estados Unidos e pela Holanda. O agronegócio de cogumelos no Brasil ainda é reduzido, essa atividade envolve poucos produtores, praticamente concentrados no Estado de São Paulo, e algumas empresas processadoras.A região do Alto Tietê, em São Paulo, é a maior produtora nacional. Famílias de origem chinesa, radicadas em São Paulo, utilizam métodos arcaicos destituídos de aprimoramento técnico e sem um conhecimento científico mais aprofundado. A colheita é sempre feita manualmente, por rotação do cogumelo; posteriormente os estipes são cortados com auxílio de faca ou tesoura.

  O grande desafio da produção de cogumelos é definir, conforme o local ou através de ambiente climatizado, a espécie ideal a ser cultivada. No Brasil, um dos maiores obstáculos para o cultivo de cogumelos, é decorrente do clima excessivamente quente e seco na maior parte do ano e na maior porção do país. A maioria das espécies e linhagens cultivadas no país são de origem européia e asiática.A oportunidade de novos negócios e a grande diversidade de cogumelos comestíveis têm atraído muitos empreendedores brasileiros ao estudo da viabilidade deste tipo de atividade, sendo que a primeira espécie cultivada em nosso país foi o champignon, por volta da década de 50.  Hoje em dia, já se encontra cultivo de Shiitake, (Lentinus eodes) champignom (Agaricus bisporus), cogumelo do sol (Agaricus Blazei) e cogumelo gigante (Pleurotus ostreatus).A tendência mundial é a de aumentar o consumo de cogumelos comestíveis, devido a fatores como o alto teor nutritivo e a fácil digestibilidade que promovem o controle das taxas de colesterol e algumas recentes pesquisas demonstraram que muitos cogumelos possuem fatores anti-cancerígenos.

       

as classes dos fungos


A CLASSE  DOS FUNGOS



A classificação dos fungos não tem consenso entre os biólogos. Alguns cientistas ainda consideram os fungos uma divisão do Reino Vegetal; outros, um filo do reino Protista. Atualmente muitos os classificam à parte, no reino Fungi.
Distinguimos dois filos no reino Fungi: Eumycota (fungos verdadeiros) e Mixomycota (fungos gelatinosos). O filo Eumycota apresenta maior variedade de espécies, aproximadamente100 mil, distribuídas em quatro classes: Phycomycetes (ficomicetos), Ascomycetes (ascomicetos), Basidiomycetes (basiomicetos) e Deuteromycetes (deuteromicetos). O principal critério para separar os fungos nessas quatro classes é o tipo de processo sexual e de estrutura reprodutiva que apresentam.
Classe Phycomycetes

Os ficomicetos são os fungos mais simples, e a maioria deles não forma corpo de frutificação. O nome da classe sugere essa simplicidade, pois "ficomiceto" (do grego phykos, alga, e myketos, fungo) significa "fungo semelhante a uma alga". Muitos ficomicetos aquáticos formam esporos dotados de flagelos, os zoósporos, como também ocorre em certas algas.
Classe Ascomycetes

Os ascomicetos (do grego askos, odre, saco de couro) formam estruturas reprodutivas em forma de saco, denominadas ascos.
Dentro desses ascos formam-se esporos chamados ascóporos. Em certos ascomicetos, os ascos ficam abrigados em um corpo de frutificação carnoso denominado ascocarpo.

Classe Basidiomycetes

Os basidiomicetos (do grego basis, base)formam estruturas reprodutivas denominadas basídios.O nome deriva do fato de os basídios terem a base presa ao corpo de frutificação e a extremidade livre, onde se alojam quatro esporos, denominados basidiósporos. A maioria dos basidiomicetos forma corpos de frutificação chamados basidiocarpos, popularmente conhecidos como cogumelos.

Classe Deuteromycetes

Os deuteromicetos (do grego deuteros, inferior, secundário) são também chamados "fungos imperfeitos". Como o próprio nome sugere, eles constituem uma classe menos importante, criada para abrigar os fungos em que ainda não se observaram fenômenos sexuais de reprodução. Muitos fungos foram classificados inicialmente como deuteromicetos, mas ao serem descobertos mais detalhes sobre sua reprodução, foram reclassificados como ficomicetos ou ascomicetos. Diversos fungos desse grupo são parasitas e causam doenças em plantas e animais.
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classificação dos fungos



Classificação dos Fungos
Classificar fungos não é tarefa fácil. Trata-se de um grupo muito antigo (mais de 540 milhões de anos) e existem muitas dúvidas a respeito de sua origem e evoluçã


 o.


Os quitridiomicetos, constituídos por cerca de 790 espécies, são os prováveis ancestrais dos fungos. Vivem em meio aquático e em solos úmidos próximos a represas, rios e lagos. Vivem da absorção da matéria orgânica que decompõe e, muitas vezes, parasitam algas, protozoários, outros fungos, plantas e animais. Algumas espécies causam considerável prejuízo em plantas de cultivo (alfafa e milho).
Os ascomicetos, com cerca de 32.000 espécies, são os que formam estruturas reprodutivas sexuadas, conhecidas como ascos, dentro das quais são produzidos esporos meióticos, os ascósporos. Incluem diversos tipos de bolores, as trufas, as Morchellas, todos filamentos, e as leveduras (Saccharomyces sp.), que são unicelulares.
Os basidiomicetos, com cerca de 22.000 espécies, são os que produzem estruturas reprodutoras sexuadas, denominadas de basídios, produtores de esporos meióticos, os basidiósporos. O grupo inclui cogumelos, orelhas-de-pau, as ferrugens e os carvões, esses dois últimos causadores de doenças em plantas.
Os zigomicetos, com cerca de 1.000 espécies, são fungos profusamente distribuídos pelo ambiente, podendo atuar como decompositores ou como parasitas de animais. Os mais conhecidos é o Rhizobux stolonifer, bolor que cresce em frutas, pães e doces - seu corpo de frutificação é uma penugem branca que lembra filamentos de algodão, recheados de pontos escuros que representam os esporângios.
Os deuteromicetos, ou fungos conidiais, que já foram conhecidos como fungos imperfeitos, costituem um grupo de fungos que não se enquadra no dos anteriores citados. Em muitos deles, a fase sexuada não é conhecida ou pode ter sido simplesmente perdida ao longo do processo evolutivo. De modo geral, reproduzem-se assexuadamente por meio da produção de conidiósporos. A esse grupo pertencem diversas espécies de Penicillium (entre as quais a que produz penicilina) e Aspergillus (algumas espécies produzem toxinas cancerígenas).

caracteristicas dos fungos



                               característica dos fungos


Os fungos constituem um grupo de organismos heterotróficos, sem clorofila, mas que historicamente tem sido comparados às plantas. Eles parecem plantas simples, nas quais, com poucas exceções, existem paredes celulares definitivas, são imóveis (apesar de poucas espécies terem células reprodutivas móveis) e se reproduzem por meio de esporos. Todavia os fungos não possuem caules, raízes ou folhas como as plantas superiores, e nem desenvolvem sistema vascular. Outra característica que separa os fungos das plantas é o fato de que o produto de armazenamento, um carbohidrato primário, é o glicogênio, e não o amido. Os fungos são geralmente filementosos e multicelular, seus núcleos, apesar de pequenos, podem ser visualizados de forma relativamente fácil; e suas estruturas somáticas, com poucas exceções, exibem pouca diferenciação e praticamente não há divisão de trabalho.
Um problema mais difícil que distinguir fungos de plantas é distingui-los de outros organismos com a mesma forma de crescimento, e são suas características moleculares que tem ajudado nesse aspecto. Iremos focalizar as diferenças entre os fungos, tanto quanto definir os outros grupos (Reinos Protista e Stramenopila).
Outra diferença entre os organismos tratados tradicionalmente como fungos e as plantas é a terminologia usada para descrever suas estruturas e funções. Mas isso já é esperado, já que os fungos evoluiram em seus próprios e surprendentes caminhos.
Muito dos termos obsoletos foi eliminado, mas não todos.
Os filamentos ou hifas constituem o soma (corpo) de um fungo, elongam por crescimento apical, mas a maior parte de um fungo é potencialmente capaz de crescer, e um pequeno fragmento de quase toda parte do organismo, usualmente é capaz de produzir um novo ponto de crescimento e começar um novo indivíduo. Estruturas reprodutivas são diferenciadas das estuturas somáticas e exibem uma variedade de formas, com base nas quais nós classificamos os fungos. Poucas espécies podem ser identificadas se seus estágios reprodutivos não estiverem presentes. Com pouquissimas exceções, as partes somáticas de um fungo parecem com a de outros. Este fato é muito evidente no estudo dos fósseis fúngicos.
Os fungos são heterotróficos e exibem nutrição absortiva. Isto faz simplesmente com que eles não fixem carbono e que os nutrientes que entram em seus corpos, devam passar pela membrana plasmática e parede celular. Essa característica tem levado alguns autores a descrever os fungos como organismos cujos “estômagos” são externos a seus corpos. No lugar de ingerir alimentos e então digerí-los, como os animais, os fungos primeiro devem liberar enzimas digestivas para o meio externo. Essas enzimas quebram moléculas grandes e relativamente insolúveis tais como carboidratos, proteínas e lipídios em moléculas menores e mais solúveis para então ingerí-las. Água livre deve estar presente como um meio para difusão de nutrientes solúveis para dentro das células. Sem alguma água livre, os fungos não podem realizar metabolismo normal.
Como um grupo, os fungos exibem uma habilidade extraordinéria para utilizar quase qualquer recurso de carbono como alimento. Diferentes espécies, todavia, tem diferentes requerimentos nutricionais (Griffin, 1994). Alguns são omnívoros e podem subsistir em virtualmente qualquer coisa que contenha matéria orgânica. Os comuns mofo verde (Penicillium) e mofo preto (Aspergillus) com um pouco de umidade irão crescer em qualquer coisa, desde o queijo cheddar até sapatos de couro. Outros fungos são mais restritos em suas dietas; uns poucos parasitas obrigatórios Não só requerem protoplasma vivo como alimento, mas também são altamente especializados a dadas espécies e mesmo a variedades de hospedeiros parasitados



segunda-feira, 9 de julho de 2012

contra capa


                             ANA KAROLINE FERREIRA PRAXEDES













                                   BIOLOGIA






TRABALHO APRESENTADO A DISCIPLINA DE BIOLOGIA PARA OBTENÇÃO DE NOTAS.







LEONIA DE SÁ
PARNAMIRIM – RN
2012